domingo, 25 de janeiro de 2009

Andrômeda
























Andrômeda era filha do rei Cepheus e da rainha Cassiopeia da Etiópia. 
Sua mãe, a rainha Cassiopéia, era uma mulher excessivamente presunçosa que ousou se vangloriar de que ela era ainda mais bonita do que as Neréidas, um grupo de 50 ninfas do mar de extraordinária beleza.
As Nereidas ficaram tão ofendidas pela arrogância da vaidosa rainha que imploraram a Poseidon que a punisse. Em resposta ao apelo das Nereidas, Poseidon enviou o monstro do mar Cetus para devastar a Etiópia. Quando o rei Cepheus perguntou ao oráculo em Amon o que ele devia fazer para acalmar a ira do deus, foi-lhe dito que - deveria dar sua belíssima filha virgem em sacrificio ao monstro do mar.
Deste modo ele acorrentou Andrômeda a um rochedo na costa do Mediterrâneo, em Jafa, onde presentemente se localiza a cidade de Tel Aviv - (Israel) à espera da aproximação do monstro.
Felizmente a vida de Andromeda foi salva por Perseu, que matou o monstro e pediu a mão de Andrômeda em casamento.

Pandora























Divindade criada pelos deuses do Olimpo sob a ordens de Zeus para a vingança contra a humanidade por esta ter recebido de Prometeu o segredo do fogo, o que dava a ela a possibilidade de dominar o mundo e seus habitantes.
Zeus tramou a sua vingança mandando que Hefestos moldasse uma estátua de uma linda donzela.
Chamou-a de Pandora, a que possui todos os dons, e ordenou a cada um dos deuses que desse à donzela um dom.
Vários outros encantos foram colocados na criatura, por exemplo Afrodite deu-lhe a beleza,
Hermes o dom da fala,
Apolo, a música.
Em seguida Zeus pediu ainda que cada imortal escolhesse um malefício para a humanidade e os depositasse em uma caixa, que a donzela levava às mãos, a caixa de Pandora.
Então ela desceu à terra, conduzida por Hermes, e aproximou-se de Epimeteu, o irmão de Prometeu, e diante dele abriu a tampa do presente de Zeus.
Foi então que a humanidade, que até aquele momento havia habitado um mundo sem doenças ou sofrimentos, se viu assaltada por inúmeros malefícios.
Ela tornou a fechar a caixa rapidamente, antes que o único benefício que havia na caixa escapasse: a esperança.
Assim o novo mito tornou-se a doadora de talentos divinos e de todos os males da humanidade.

sábado, 24 de janeiro de 2009





"Elegância é a arte de não se fazer notar, aliada ao cuidado sutil de se deixar distinguir".

(Paul Valéry)